O Centro Cultural Banco do Brasil sedia uma exposição inédita que abriga obras já tradicionalmente conhecidas, além de outras inovações. Todas elas apresentam o mesmo objetivo: sensibilizar o espectador e promover a inclusão social

O Centro Cultural Banco do Brasil sedia uma exposição inédita que abriga obras já tradicionalmente conhecidas com outras inovações. A tecnologia e a criatividade se transformando em obras de arte. Essa é a Primeira Mostra de Arte Sensorial e Inclusiva, que acontece até o dia 26 de janeiro no CCBB, em Brasília.

Vinte e oito crianças de 6 a 15 anos de idade, de baixa renda e vulneráveis a riscos sociais, foram as primeiras a trocar experiências com esse mundo artístico e tecnológico, como este painel neuro paisagens. Trata-se de um sistema interativo que constrói paisagens sinestésicas a partir da captura das variações das ondas cerebrais.

Já a linguagem da emoção facial mostra como nós reagimos com a contração dos músculos do rosto. E não para por aí. Este vídeo documentário relata a vida de pessoas com deficiência visual, as superações e dificuldades enfrentadas no dia a dia.

A abertura da exposição foi feita pelo dançarino e coreógrafo Marcos de Abranches, portador de paralisia cerebral. São 50 minutos de espetáculo, com o uso do corpo sobre a tela em cima de um rolo de tela branca.  O sonho é de criança e há dois anos ele mistura a dança com a pintura.